A Folha, em parceria com a RME (Rede Mulher Empreendedora), lançou nesta segunda-feira (6) uma oferta especial para mulheres. São dois meses de assinatura grátis e outros seis com 67% de desconto, o que significa uma mensalidade de apenas R$ 9,90.

A assinatura permite acesso ilimitado ao site e aplicativo, com todo o conteúdo produzido pelo jornal, incluindo reportagens, colunas, blogs, podcasts, análises e newsletters exclusivas.

Para assinar, basta acessar a página com a oferta especial para mulheres e preencher um breve cadastro. É permitida uma assinatura por CPF. Importante lembrar que a assinatura pode ser cancelada a qualquer momento.

No time de colunas e blogs, são mais de 60 colunistas e blogueiras, que escrevem sobre economia, ciência, ambiente e desmatamento, inclusão, racismo, saúde mental, sexo, segurança pública e maternidade, entre outros temas.

Para Ana Fontes, fundadora e CEO da RME, rede que divulgará a ação em todos os seus canais de comunicação, o acesso a um conteúdo qualificado levará a suas integrantes (mais de 1,5 milhão de mulheres) a possibilidade de obter mais conhecimento.

"No Brasil, metade dos pequenos negócios é liderado por mulheres, e 40% delas sustentam as famílias com essa renda. Então, uma promoção como essa possibilita muitas a assinarem um jornal e, com informações qualificadas, a aumentarem as chances de seu negócio dar certo."

NOVIDADES

Junto da nova modalidade de assinatura a Folha lança também iniciativas editoriais.

Uma delas é a newsletter Cuide-se. O boletim terá notícias sobre hábitos saudáveis, bem-estar, ciência e prevenção para uma vida mais equilibrada. A edição será enviada todas as segundas, a partir do dia 13.

A newsletter é assinada pela repórter Ana Bottallo, que escreve sobre saúde e ciência na Folha desde 2020. Bióloga, ela possui mestrado em zoologia e doutorado em paleontologia pela Universidade de São Paulo e Museu de História Natural de Paris (França).

A escritora Tati Bernardi, por sua vez, está em duas estreias: nova edição de seu podcast e mais uma coluna. Na sexta-feira sai o primeiro texto de O Pior da Semana, em que ela transformará em crônica uma ou mais questões inusitadas de leitores.

No mesmo dia começa a sexta temporada do podcast Meu Inconsciente Coletivo, um dos sucessos de áudio da Folha. Ela conversa com psicanalistas sobre temas como raiva, mentira, inveja e, entre outros, sobre a dificuldade em ser feminista o tempo todo.

DIVERSIDADE E INCLUSÃO

As novidades complementam uma lista de iniciativas da Folha para levar mais diversidade e equidade ao seu jornalismo e para a Redação.

Uma delas é o Projeto Leitoras. Ele reúne mulheres em rodas de conversa pelo WhatsApp em torno de temas do noticiário ou de interesse para o grupo, como política, racismo estrutural e envelhecimento, com coordenação da jornalista Carolina Vila-Nova.

De fevereiro a dezembro do ano passado, 106 mulheres, dentre as 140 inscritas, participaram de pelo menos uma das 19 rodas. Para 2023, está prevista a criação de uma comunidade permanente de leitoras no WhatsApp, com grupos de interesse divididos por temas, e campanhas com o objetivo de tornar o perfil das participantes mais heterogêneo. Para participar, é só enviar um email para interacao@grupofolha.com.br. Não é necessário ser assinante.

Outro projeto com foco em aumentar a presença de mulheres em suas páginas é o Voz Delas, que começou a funcionar em 2023. Foi um ano de trabalho para analisar todas as publicações do jornal desde 2018 e entender quantas e quais mulheres foram ouvidas como especialistas em suas áreas.

A partir daí, sabendo as estatísticas de gênero dos entrevistados, o objetivo é aumentar o número de mulheres ouvidas nas reportagens. Os jornalistas receberão os dados de quantas mulheres foram entrevistadas e sugestões de nomes por área de atuação.

Tudo isso ocorre na esteira de a Folha ter se tornado o primeiro jornal do Brasil com uma editoria de diversidade, hoje comandada pela jornalista Flavia Lima. Daí nasceram outras iniciativas internas de diversidade, como a implantação do trainee voltado exclusivamente para profissionais negros e a criação do Comitê de Inclusão e Equidade.

Formado desde 2022 por um grupo de 17 jornalistas, o comitê atua dentro e fora das editorias do jornal com o objetivo de sugerir e desenvolver projetos que tornem a Folha mais inclusiva e equânime quando o assunto é raça, cor, etnia, gênero, orientação sexual, classe e pessoas com deficiência.

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