Série mostra a influência da milícia no cotidiano dos moradores do Rio de Janeiro. |
Folha de S.Paulo
Olá, tudo bem?
Lançamos uma série jornalística sobre a influência da milícia no cotidiano dos moradores do Rio de Janeiro e como essas organizações criminosas lucram com o medo.
A milícia no Rio de Janeiro tem origem em grupos de extermínio formados por agentes de segurança e ex-policiais que começaram a operar no estado na metade do século passado. Apenas na década de 1980 é que esses grupos passaram a ter comando territorial de comunidades.
Nos anos 2000, esses bandos receberam o nome de milícias. Ainda em seu início, havia a ideia de que eles seriam um contraponto ao tráfico de drogas.
Por dois meses, a reportagem da Folha percorreu 60 áreas da zona oeste do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense perguntando a moradores e comerciantes se queriam falar sobre os milicianos. Mais de 130 entrevistas foram realizadas, incluindo especialistas e moradores. O resultado está na série de reportagens Milícia no RJ.
As reportagens mostram como esses grupos criminosos se mantêm, com relatos de extorsões sofridas por empresários, vassoureiros e prostitutas.
A repórter Bruna Fantti também explica como ocorreu a união da milícia com o tráfico e por que as áreas controladas por esses grupos lideram a expulsão de moradores de suas residências, entre outros temas. A série retrata ainda outras vítimas da milícia, como mães que perderam filhos e mulheres que ficaram viúvas de criminosos por terem seus maridos mortos em disputas por território.
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