A economia caminha para ser cada vez mais verde (sustentável), tecnológica (digital), criativa (arte e cultura), consciente (consumidores que não buscam apenas preços menores) e prata (envelhecimento populacional). Como a educação pode responder a essas demandas e preparar os jovens para criar uma realidade mais justa e menos desigual?
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As mudanças das matrizes econômicas demandam o desenvolvimento de habilidades que vão além de conhecimentos específicos, buscando um aprimoramento integral fundamentado no pensamento analítico e nas habilidades socioemocionais, na criatividade para resolução de problemas e nas capacidades digitais. Como transformar a escola/ensino técnico para o aperfeiçoamento dessas habilidades? Como promover a inserção de jovens nesse novo mercado de trabalho?
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